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Direito sistêmico

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Direito Sistêmico: Um direito que reconcilia, promove harmonia, reconexão e paz

Bert Helling é um grande influenciador do direito. O juiz Sami Storch, da Bahia, é o precursor do direito sistêmico, um dos defensores dessa prática no judiciário no Brasil. Hoje, já existem muitos fóruns adotando essa filosofia para ajudar na mediação, conciliação e solução dos conflitos.

Um processo judicial muitas vezes demonstra a falta de autonomia da pessoa para solução de seus conflitos. É pedir que o outro decida por ela. Existem outras formas de solução de conflitos através da justiça terapêutica, acompanhado por um advogada terapeuta. Nesse modelo as partes são estimuladas a se autorresponsabilizar cada um pela parte que lhe cabe, atendendo as suas próprias necessidades e tomando as decisões, e procurando o judiciário apenas para homologação ou validação.

As constelações e o direito sistêmico

As constelações familiares são um marco na história do conhecimento científico, na história da humanidade, em diversas áreas. Estão transformando diversos campos terapêuticos, educacional e jurídico. A efetividade quando usada é grande.
Há quem diga que as constelações familiares está mais para o direito do que para outras áreas. (por causa dessa abrangência, família, trabalho, empresarial, sucessões, herança e criminal.
E qual a relação do direito com as constelações? O direito trata de relações humana, ele busca resolver uma ordem na relações humanas. As leis para ter eficácia, ela estabelece ordem e equilíbrio. Já as constelações são as leis do relacionamento, elas buscam unir quem estava separado e incluir quem estava excluído. 
Uma sentença judicial coloca fim a uma demanda judicial mas, muitas vezes não coloca fim ao conflito verdadeiro. Então as leis sistêmicas que são, o pertencimento, o equilíbrio e a hierarquia quando observadas e respeitadas em uma relação pode-se estabelecer uma harmonia e clareza na solução de conflitos. Essas leis são superiores a vontade das pessoas ou a qualquer lei que o homem possa inventar. Porque elas agem inconscientemente, por mais que elas queiram ou não. E por não conhecerem essas leis as pessoas acabam se envolvendo em conflitos que mais desejam evitar, acabam por muitas vezes repetir padrões de comportamento do que elas mais rejeitaram na infância, abandono, dores de separações, etc... tudo para equilibrar, pertencer ou colocar em ordem um sistema familiar, mas de uma forma doentia.
Um divórcio só ocorre de forma litigiosa porque tem uma necessidade de ambos que não está sendo atendida. Um profissional que tem um olhar sistêmico, um olhar para todo o ambiente familiar, pode te ajudar a solucionar os conflitos de uma forma mais leve. E liberar realmente as partes.

De uma forma terapêutica, é possível sim resolver os conflitos de uma forma mais leve, mais eficiente por que não... mais justa.

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